Que coisa deslumbrante. Impossível não ficar impressionado com sua beleza, com sua história, com suas ruas arborizadas, com o seu povo. A princípio, disseram-me que os franceses seriam chatos ou arrogantes. Nada disso. Fomos muito bem tratados e recebidos.

Os passeios, os corredores cobertos, os restaurantes, as docerias, as igrejas, o rio Sena, a Torre Eiffel e o que mais me marcou, Mont Martre. Rapaz, o que é aquilo? Um clima especial, um sentimento delicioso. Sentar à praça, pedir um prato com um bom vinho, a um preço bem barato, ouvindo o piano com belas músicas e, a pedido, La Boheme.  Inesquecível.

Ficamos em um hotel simples, mas com ótima localização. De lá podíamos ir a todo canto, de ônibus ou de metrô.  Havia um restaurante, Bouillon Chartier, com mais de cem anos. Não precisa dizer se a comida é boa. Sempre acompanhado de um bom vinho.

Alguns lugares tradicionais estavam fechados, por segurança. Outros não conseguimos entrar pela quantidade de pessoas. Mas tudo valeu a pena. Se pudéssemos voltar à Europa, Paris tem que ser visitado mais de uma vez. 

O que muito me impressionou foram os detalhes nas obras e construções. Tudo em perfeito estado. Inacreditável como se podia fazer algo tão perfeito há muitos e muitos anos. 
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